Olá amigo, na postagem de hoje vou falar de 8 motivos para a grande alta no preço do bitcoin.
Não tenho o costume de realizar postagens em finais de semana, mas acompanhando o mercado, resolvi fazer uma análise sobre os motivos dessa alta constante do bitcoin!
Neste momento em que estou escrevendo este post, o Bitcoin é negociado na casa dos 56 mil dólares, ou 300 mil reais, ou seja, um recorde até então.
No entanto, essa situação está trazendo muita alegria aos investidores.
A entrada de novos players no mercado, anúncios do governo e até tweets foram alguns dos fatos recentes que colaboraram para a grande disparada da criptomoeda.
Somente em 2021 (isso que estamos apenas no dia 20 de fevereiro), o bitcoin já valorizou cerca de 98% do seu valor no primeiro dia do ano, e nesta semana, o sua captalização de mercado atingiu a casa dos trilhões.
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Abaixo listei as principais razões por trás da alta do preço do bitcoin.
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1. A MicroStrategy está investindo em bitcoin
A empresa de bussiness inteligence MicroStrategy, que desde o ano passado aloca recursos em bitcoin, declarou essa semana que pretende adquirir mais 600 milhões em BTC.
O anúncio fez o valor do valor do bitcoin subir cerca de 3,5% em 24 horas.
O CEO da empresa Michael Saylor, que foi um dos primeiros do mercado tradicional a apostar em criptomoedas, já tem 71,079 BTC, o equivalente a 3,5 bilhões de dólares.
2. Efeito Elon Musk
A Tesla comprou 1,5 bilhões em bitcoin, de acordo com um documento divulgado pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) no início deste mês.
A moeda teve uma alta valorização assim que a informação se tornou pública.
Além do anúncio da SEC, desde o início do ano o CEO da empresa, Elon Musk, vem promovendo a criptomoeda.
O simples fato de ele ter inserido a palavra “bitcoin” na bio de seu perfil no Twitter fez o BTC disparar 20% em poucos minutos.
Ele já tirou o post da descrição da rede social.
3. PayPal no Reino Unido
Jonathan Auerbach, executivo da gigante de pagamentos PayPal, declarou que a empresa planeja expandir a oferta de criptomoedas para o Reino Unido já em 2021.
Até o momento, apenas clientes dos Estados Unidos podem comprar e vender bitcoin na plataforma da empresa.
O anúncio aproxima as criptomoedas dos mais de 26 milhões de comerciantes que utilizam o PayPal em todo o mundo.
4. Pagando Uber com cripto
O CEO da Uber, Dara Khosrowshahi disse que pode começar a aceitar bitcoins e altcoins em breve.
Em conversa com a CNBC Khosrowshahi disse: “Assim como aceitamos todos os tipos de moedas locais, analisaremos as criptomoedas e/ou bitcoin em termos de moeda para transações. Isso é bom para os negócios e é bom para os nossos passageiros” .
A Uber está presente em mais de 10 cidades e tem cerca de 103 milhões de usuários no mundo todo, informou seu site institucional.
5. Banco mais antigo dos EUA abraça o bitcoin
De acordo com uma reportagem publicada recentemente pelo Wall Street Journal, o BNY Mellon, considerado o banco mais antigo do continente americano, oferecerá um serviço de gestão de bitcoin e e outras criptomoedas para seus clientes.
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Segundo a matéria, a instituição financeira irá permitir a transação de criptomoedas pelo mesmo sistema das moedas fiduciárias e ações tradicionais.
6. Visa e Mastercard
Visa e Mastercard também deram sinais de que em breve aceitarão bitcoin e altcoins.
Durante a semana, a Mastercard disse que vai começar a oferecer suporte a criptomoedas selecionadas em 2021.
Em uma teleconferência, o CEO da empresa, Alfred Kelly, falou que pode adicionar ativos digitais à sua rede de pagamentos, que já conta com 160 moedas fiduciárias.
7. Governo de Miami adota o bitcoin
Não só as empresas, mas os governos também estão apostando em bitcoin.
O prefeito de Miami (EUA), Francis Suárez, anunciou que a prefeitura aprovou a adoção de criptomoedas no funcionalismo público.
A proposta prevê o pagamento de funcionários do governo em BTC e a possibilidade de fazer investimentos e receber imposto em BTC.
8. Jon Biden escolhe intusiasta do bitcoin para SEC
A confirmação da vitória de Jon Biden para a presidência dos EUA também ajudou a inflar o preço do bitcoin nos primeiros meses do ano.
Uma razão é que o democrata escolheu o professor pró-bitcoin Gary Gensler para comandar a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).
Além disso, em menos de 24 horas após sua posse, Biden determinou o encerramento de um projeto da Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCEN), o que não foi bem recebido pelo mercado de criptoativos.
A proposta invadia a privacidade de investimentos de ativos digitais.
Diante um vasta pesquisa, cheguei a essa conclusão sobre o efeito “bull market” que estamos passando atualmente.
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